18/04/2010

restos.

dê-me um trago de vodca e um gole desse cigarro molhado e sujo que encontrou na rua, afinal são os restos que sempre me acompanha, restos que são seus. os postes estão apagados, fazendo desse grande cenário um breu tão grande que meus abraços você não vê, apenas sente e que meus toques são raros, completamente certeiros nos pontos mais sujos do seu corpo, você gosta...e muito, admita isso, baby. toda vez que nos falamos é como encontrasse seu coração na mão para eu guardar, você sabe o que restou, não?

2 comentários:

tha oliveira disse...

eu pedia direto na veia...

Camila P. disse...

menos que um coração a palpitar sozinho...