22/06/2009

la dolce vita

Houve uma belíssima exibição, em 16 mm, tudo feito de forma tão simples e despretensiosa. Andou na rua após tudo isso, pensou que poderia fazer o mesmo, não a mesma película, já que vê uma grande falta de criatividade de um diretor fazer uma refilmagem, mesmo achando Nosferatu até interessante nas mãos de Herzog.

Andou pelas mesmas ruas da tal locação que achou tão bonito contemplar cada pedaço de chão, queria jamais sair dali, lembrou que o ano passa e junto com ele tem de passar junto, imagine os doze meses acabados e ainda se encontrar em junho? Não, até porque o cara que trabalha no cinema projetando o filme não vai parar porque o fulano quer dar uma mijada, não mesmo.

Aliás, um filme não tem fim quando se há filme.

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