não é falta de poética que a aflinge
é sua perseverança pelo errado
assim caminha beatriz
autoflagelando ou auto-flagelando
não importa
continua maltratando seu coração
no escombro de seu cenário
assim é beatriz
com seu sorriso errado
de quem chorou até sangrar
leti it be...
atriz.
12 comentários:
ahahahah adorei!
lindo.
na medida.
Lindo como sempre e Beatriz me lembrou uma moça que Oswaldo Montenegro canta em "Bandolins"...
O vídeo tá lá no meu blog, que ultimamente anda sem desvarios...
=)
beijos
Pobre Beatriz!
Roberto, venho aqui com gosto pois acho mais do que boas as coisas que escreve. Desta forma, me sinto até lisonjeada que você comente as vezes no meu blog.
Adorei "beatriz". Quando terminei de ler, quis voltar a primeira frase para tentar interpretar beatriz...
Até qualquer dia.
perfeito :)
Olá, Roberto.
De uma forma ou de outra, esse 'auto-flagelo' sempre nos ocorre... não só quando 'falta a poética', não é mesmo?
Belo poema.
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Wellington Souza
Coordenador
Sutil ode à paixão de Dante.
Um forte amplexo,
F.L.
o que dizer? mui belo.
atrizes sempre choram...e adoram chorar.
no ponto, esse.
No limiar da minha compreensão.
Um poema que não está em potência.
Pois já é o ato em si.
E colocou em palavras o que jamais outra pessoa poderia ter pensado em traduzir.
Prazer,
Beatriz.
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