Pegou seu vestido mais bonito, era vermelho como a cor do sangue que deixou na cozinha, após tentar cortar uma cebola. A lágrima falsa criada pela cebola em cima de uma real marcado pelo tiro a queima roupa de um amor sofrido, não parava de cortar até que a faca encontrou seu dedo, não procurou curativo, apenas o vestido. Saiu de sua casa que a sufocava pelo peso do silêncio hostil.
Queria vida, achou na morte.
2 comentários:
Éeee amigo muito bonitoo.
Quem disse que as paixões eram diferentes da saudade?
Gostei muito! Na verdade amei!
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