Foi um evento onde cada um estendeu a mão para o outro, todos apenas tendo um compromisso: contribuir. O início foi musical e bem humorado, com Dimitri e seu cavaquinho, coisa finíssima, depois os poetas deixando suas palavras e mais música com Bonifrate, assim foi tocado o evento. Depois de recitar quatro poemas, apoiado pelos amigos de longa data e novos também, foi desaparecendo aquele nervosismo e deixando apenas um sorriso para todos e assim continuando com a minha missão, dando presentes para todos que ali estavam.
Assim após algumas ausências de pessoas na programação foram percebidas, foi aberto o microfone para quem quisesse ali deixar suas palavras, até um estoniano apareceu por lá, declamando em português bem macarrônico e também na sua língua, assim como minha amiga Letícia Simões recitar seu belíssimo poema, arrancando aplausos. Fiz uma boa ação ao empurra-la para isso.
O rumo das coisas foi esse, não sei o que vai dar mais para frente, apenas sei ter deixado marcas e portas abertas para o acaso me encontrar e assim deixar sensação de um mergulho tão profundo que depois tudo é flutuar. Agradecendo novamente ao Caio, pelo espaço cedido, a amizade e boas risadas cínicas da vida na Praça da Matriz, ao querido Bonifrate na euforia nostálgica me apresentou para a galera como " o primeiro grande amigo da vida", aos amigos que compartilharam bons momentos e também aos que conheci, nem que fosse para dizer "um presente para você", e assim foi, tudo correu bem, neste que foi mais do que um evento, foram dias picaretas em Paraty.
E a Flip, bom, foi a Flip.
Em breve fotos e vídeos, enquanto isso tudo é palavra em carne viva.
Obrigado sempre por tudo isso, Paraty.
( poema recitado no dia 07/08 e em breve.... )
2 comentários:
queridão,
foi apenas o começo: dos cineastas, dos poetas, das amizades e de tudo o mais.
você é o melhor e ainda bem que sabe.
te guardei num pote de geléia!
é muita emoção
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